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Índice
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©1999-2001
por Ivan Bonora Prado.
A
API - sigla para Application Programming Interface, ou Interface
de Programação de Aplicativos. É um conjunto de rotinas
e funções pré-compiladas e prontas (normalmente na
forma de dll' s) que realizam uma tarefa comum. Estas interfaces foram
concebidas para padronizar recursos do sistema operacional utilizados
pelos aplicativos. Entre as API' s mais utilizadas, temos a API do Windows,
de correio eletrônico (MAPI) e de vinculação de objetos
(OLE).
Aplicativo
- é todo arquivo executável que possa rodar sob um sistema
operacional. O aplicativo realiza uma tarefa por si só, ou seja,
não depende de outros programas para funcionar. Por exemplo, o
arquivo winword.exe é o Microsoft Word, aplicativo utilizado para
edição de textos. Os arquivos de extensão *.doc,
por sua vez, são os documentos criados pelo Word, e não
realizam uma tarefa por si só. Sendo assim, arquivos *.doc não
constituem um aplicativo.
Applet
-
é como se fosse um tipo de "mini-programa", que executa
algumas tarefas bastante específicas e depois é descarregado
da memória. Esta prática é bastante utilizada na
Internet: quando você carrega páginas sofisticadas, são
disparados diversos applets (normalmente em linguagem Java) para, por
exemplo, tocar sons, emitir mensagens, animar imagens etc. Após
cumprido o seu papel, o applet é simplesmente descartado da memória.
Arquivo
- é um agrupamento de bits que formam uma unidade lógica
que possa ser interpretada pelo processador do PC. Na verdade, os arquivos
são tudo que compõe o software do computador. O sistema
operacional, os aplicativos e os documentos que são manipulados
pela máquina são compostos de milhares de arquivos.
Cada arquivo é definido por um nome e uma extensão. A extensão
é um código universal que determina o tipo de arquivo em
questão. Combinado com o nome, identifica exclusivamente o arquivo
dentro de um mesmo diretório.
Até 1995 (antes do lançamento do Windows 95), todos os arquivos
eram obrigados a adotar a notação 8.3. Isto é: nome
com no máximo oito dígitos e extensão com no máximo
três dígitos, separados por um ponto. Além disso,
não eram permitidos alguns caracteres especiais nem espaços
para definir estes componentes.
Com o advento do Windows 95, esta notação passou a ser mais
flexível, sendo agora conhecida como 255.8: nomes com até
duzentos e cinquenta e cinco caracteres (incluindo espaços) e extensões
com até oito caracteres.
Alguns tipos de arquivos conhecidos são:
.exe:
são os arquivos executáveis, ou seja, arquivos binários
que executam alguma ação específica e produzem algum
resultado. Exemplos: notepad.exe (bloco de notas), sol.exe (paciência),
deltree.exe (executável do DOS utilizado para excluir diretórios).
.com: têm a mesma função dos arquivos .exe,
mas ficam carregados diretamente na memória durante todo o tempo
em que o computador estiver ligado. Exemplos: command.com (interpretador
de linha de comando do DOS; é praticamente o DOS em si), win.com
(núcleo do Windows).
.txt: ao contrário dos dois tipos de arquivos acima, os
arquivos-texto não são compostos por números binários,
e sim por caracteres ASCII. Sendo assim, eles não executam nenhuma
ação, servem apenas para armazenar dados.
.bat: os arquivos de lote nada mais são que arquivos-texto
que contém uma série de comandos DOS em sequência.
Seria uma forma "primitiva" de programação, uma
maneira de automatizar operações para facilitar a vida do
usuário. Uma exceção é concedida ao arquivo
AUTOEXEC.BAT, particularmente importante para PC´s que utilizem
DOS e Windows 3.x. Este arquivo de lote é necessário para
que o sistema operacional funcione corretamente, uma vez que ele executa
uma série de operações essenciais na inicialização
do computador: carregar drivers de configuração de teclado
e vídeo, carregar TSR´s (programas residentes na memória,
como anti-vírus ou compactadores de disco rígido), definir
variáveis de ambiente, etc.
.dll: sigla em inglês para dynamic link library, ou biblioteca
de vínculo dinâmico. Imagine este arquivo como sendo um "pedaço"
de um arquivo executável. A maioria dos aplicativos escritos para
Windows executam algumas funções comuns, como abrir e salvar
arquivos, configurar impressoras, gerenciar cores do vídeo, tocar
sons, etc. Se cada aplicativo abrigasse tais funções em
seu próprio arquivo executável, o tamanho de tal arquivo
seria enorme, o que consumiria rapidamente o espaço disponível
no HD, além de tornar penoso o processo de instalação
do mesmo em outros micros. Convencionou-se então de "quebrar"
o executável em várias partes menores, e as partes que executassem
funções comuns seriam armazenadas num diretório acessível
a todos os aplicativos. Tais partes foram então chamadas de dll´s,
e o diretório comum aos aplicativos é conhecido como \WINDOWS\SYSTEM.
O próprio Windows já oferece uma grande quantidade de dll´s
com várias funções úteis, simplificando a
vida do programador, padronizando o sistema e diminuindo o tamanho final
do aplicativo.
.drv, .vxd: são conhecidos como drivers de dispositivos
e drivers virtuais. São arquivos que permitem que o sistema operacional
se comunique com os componentes de hardware de seu computador.
.tmp: extensão adotada para definir os problemáticos
arquivos temporários. Alguns aplicativos muito complexos (como
o Microsoft Word e o Microsoft Visual Basic) precisam trabalhar com alguns
valores binários e configurações simultaneamente
à operação do próprio programa para o seu
bom funcionamento. Em certas situações, tais valores gerados
pelos aplicativos são enormes, o que inviabilizaria o uso da memória
RAM como meio de armazenamento. Adotou-se como solução a
utilização de arquivos temporários, que seriam criados
no HD do usuário, armazenariam todas as informações
necessárias ao funcionamento do mesmo e seriam excluídos
quando o programa fosse descarregado da memória do computador.
Acontece que, se o aplicativo for mal escrito e não excluir todos
estes arquivos quando for finalizado, ou se o micro travar durante a execução
do mesmo, os arquivos temporários podem continuar gravados no disco
rígido do usuário indefinidamente, ocupando um espaço
desnecessário.
Assíncrono - um processo é considerado assíncrono
se não depende de outros para funcionar. Por exemplo, se algum
aplicativo oferecer uma opção para ativar a calculadora
do Windows, ele não ficará suspenso até o usuário
fechar a calculadora; pelo contrário, os dois programas funcionarão
paralelamente, fora de sincronia, um não dependendo do outro. Veja
também: Multi-tarefa e Síncrono.
@ - o arroba teria sido criado na Idade Média. Naquela época,
era normal a invenção de símbolos que substituíssem
letras mais comuns, já que o papel era escasso e muito caro. O
@ seria a junção gráfica das letras "a"
e "d", que em latim significa "em" ou "junto
a". Isto se encaixa perfeitamente na definição de e-mail.
Partindo da convenção usuário@provedor, é
fácil perceber que o símbolo significa que usuário
está "em" provedor. E, por incrível que pareça,
sua tradução em português corresponde a uma medida
de peso muito usada na agropecuária, equivalendo a 15 kg. Se alguém
souber porque diabos o símbolo foi traduzido assim, por favor me
conte! (Colaboração de Emmanuel Peralta)
Índice
B
BIOS - o Sistema Básico de Entrada e Saída (Basic
Input and Output System) é o programa mais elementar existente
no computador. Através da configuração do BIOS (BIOS
Setup), podemos gerenciar todas as configurações de hardware
da máquina, como tamanho e tipo de disco rígido, tipo e
quantidade de memória RAM, interrupções e acesso
à memória (IRQ´s e DMA´s), hora e data do relógio
interno, o estado de todos os periféricos conectados e muito mais.
Além disso, ele permite configurar senhas e a sequência de
inicialização (boot) do micro. Todas estas informações
são armazenadas em um chip especial, o CMOS. O BIOS é independente
do fabricante da placa-mãe do computador, sendo que a American
Megatrends Inc. (AMI) é a empresa mais tradicional do ramo.
Bit
- A definição formal de bit é: "Um bit é
um dígito binário, a menor unidade de informação
de um computador. Um bit pode assumir apenas um entre dois valores: 0
e 1."
Traduzindo em algo mais palpável: o processador central
do computador (seja ele Intel, AMD, Cyrix, etc.) é no fim das contas
nada mais que um amontoado de milhões de pequenos transistores.
Os transistores são chaves elétricas minúsculas,
que assumem apenas dois estados: ligado (o circuito está fechado
e passa eletricidade); ou desligado (o circuito está aberto e a
eletricidade não passa).
Quando aplicamos uma corrente elétrica em uma das extremidades
do processador, o resultado que sairá do outro lado depende do
estado de todos os transistores presentes. Mas isto é a parte física
da coisa. É necessário haver uma tradução
lógica das correntes elétricas, algo que possa ser interpretado
em uma linguagem compreensível ao ser humano.
O bit é a representação lógica do estado de
um transistor do processador, e isto fica fica bem óbvio pelos
valores que ele pode assumir: Bit com valor ZERO: o transistor está
desligado, o circuito está aberto. Bit com valor UM: o transistor
está ligado, o circuito está fechado.
Então você pergunta: e daí??? Daí que esta
unidade de informação pode representar muitas coisas: um
pixel aceso ou apagado para compor uma imagem de um monitor; uma gota
de tinta que pode ou não ser espirrada no papel para realizar uma
impressão; um número, que pode ser convertido em uma letra,
que pode fazer parte de uma palavra presente no documento que você
digitou em seu processador de texto (na verdade, são necessários
oito bits para representar um número , vindo daí o conceito
de byte); parte de uma operação aritmética; e por
aí vai.
Enfim, o bit é a menor partícula de informação
processada em um computador; é a interface entre a parte física
e a parte lógica da máquina.
Browser - do inglês, "to browse" significa passear,
navegar. Sendo assim, o Browser é um aplicativo voltado à
Internet cuja função é navegar pelas páginas
da www (World Wide Web, ou Teia Mundial; é a parte multimídia
da Internet). Os programas com esta função mais conhecidos
são o Microsoft Internet Explorer e o Netscape Navigator. Eles
são responsáveis por exibir as imagens, sons e textos disponíveis
na Internet.
Basicamente, o Browser apresenta três partes principais: a barra
de ferramentas, que contém todos os comandos que permitem navegar
e configurar a maneira como se acessa o conteúdo da Web; a barra
de endereços, onde o usuário pode informar o nome do Site
que deseja ir; e a janela principal, onde são exibidos todos os
objetos (sons, imagens, texto, links etc.) disponíveis na home-page
acessada.
Bug
-
Grace Hopper (1906-1992) foi uma das grandes pioneiras da programação.
Em sua época, trabalhou no primeiro computador conhecido (o ENIAC),
desenvolveu vários compiladores e criou o precursor da linguagem
COBOL.
Num dia quente de verão de 1945, Grace estava ajudando na construção
do computador Mark II, cujo objetivo era calcular o ângulo de inclinação
dos novos canhões anti-aéreos da marinha americana. A equipe
de engenheiros estava trabalhando temporariamente em um prédio
sem ar condicionado, e como o calor estava muito forte, todas as janelas
estavam abertas na tentativa de arejar o ambiente. De repente, sem qualquer
razão aparente, a máquina parou de funcionar. Olhando dentro
do computador, eles descobriram que uma mariposa havia pousado sobre um
circuito condutor, sendo imediatamente fritada. Como consequência,
o circuito parou de funcionar.
O referido inseto ("bug", em inglês) foi cuidadosamente
removido do Mark II e colado com fita adesiva no diário da equipe
de engenheiros. Grace escreveu que a partir daquele dia ninguém
mais iria consertar um computador, e sim "debugá-lo".
Veja abaixo uma foto do que é considerado o primeiro bug da história.
Bug passou então a indicar qualquer mal-funcionamento que ocorresse
com sistemas computacionais, tanto problemas físicos (superaquecimento
do processador, incompatibilidade de hardware, etc.) quanto lógicos
(aplicativos mal-escritos). Em português, a palavra mais utilizada
para traduzir o conceito de bug é "pau", mas cá
entre nós, seria muito pouco elegante alguém falar que,
por exemplo, "a empresa X está tendo problemas com o PAU do
ano 2000"... (GRANDE colaboração de Augusto Silva).
Byte - A definição formal de byte é: "a
abreviação de binary term (termo binário). Um único
byte é composto de 8 bits consecutivos capazes de armazenar um
único caractere."
Em outras palavras: apesar do bit ser a menor unidade de informação
interpretável pela linguagem do computador, são necessários
8 deles juntos para que possam exprimir algo interpretável pela
linguagem humana. Cada byte representa um dígito. Um ou mais dígitos
representam um número. Um ou mais números representam uma
letra.
Índice
C
CMOS - o circuito integrado de Óxido Metálico Semicondutor
Complementar (Complementary Metal Oxide Semiconductor) é o chip
responsável por armazenar todas as configurações
de hardware do computador. Estas configurações são
alteradas através do BIOS Setup, que é um programa trabalhoso
e complexo para se operar, principalmente por usuários inexperientes.
Portanto, as informações de configuração devem
ser mantidas mesmo com o micro desligado. Para isso, O CMOS (que nada
mais é que um pequeno circuito de memória RAM) é
ligado à uma bateria de longa duração, normalmente
daquelas que encontramos em relógios digitais. Estas baterias têm
uma vida útil de aproximadamente 5 anos e, se o relógio
do computador começar a atrasar ou as configurações
do BIOS começarem a se perder, é sinal de que precisam ser
substituídas.
Índice
D
Disco Rígido - também conhecido como Winchester
ou HD (hard disk), o disco rígido tem a função de
armazenar fisicamente os arquivos de seu computador. Ou seja, ao contrário
da memória RAM, os dados armazenados no HD não são
eliminados quando o computador é desligado. Eles ficam guardados
indefinidamente, até serem manualmente excluídos (deletados),
ou até o fim da vida útil do periférico (estima-se
que um disco rígido de qualidade dure em média 5 anos ).
O funcionamento de leitura de um HD pode ser grosseiramente comparado
ao de um pré-histórico toca-discos de vinil (ou vitrola,
para os saudosistas...). No caso do toca-discos, a agulha passa sobre
a superfície do LP, que é composta por trilhas dispostas
em uma espiral que se inicia na extremidade externa no disco e termina
próximo ao centro. Estas trilhas são cheias de ranhuras
que causam vibrações na ponta da agulha do toca-discos,
e o aparelho converte estas vibrações em música.
No HD, as ranhuras das trilhas são substituídas por partículas
magnéticas microscópicas. Estes diminutos ímãs
geram campos magnéticos que são facilmente detectados por
circuitos elétricos posicionados na ponta da leitora do winchester
(que corresponderia à agulha do toca-discos). Os campos magnéticos
são convertidos em bits, que podem então ser interpretados
pelo processador do PC.
É interessante ressaltar que as partículas magnéticas
são aderidas ao disco rígido de forma a ficarem móveis,
permitindo que sejam reposicionadas facilmente. Assim funciona o procedimento
de gravação no HD: a própria cabeça de leitura
se transforma num ímã e rearranja as partículas configurando
um novo arquivo.
Dial up - a rede ou conexão Dial-Up é a porta de
comunicação entre o computador e a Internet via linha discada.
É composto por uma série de funções e protocolos
(principalmente o TCP/IP) que permitem ao computador entrar em rede e
conversar com a 'Net através de um modem. Informando um número
de linha discada de um provedor pago e um endereço da Web, o usuário
pode facilmente conectar-se à rede mundial através de alguns
cliques do mouse.
Download
& Upload -
uma conexão com a Internet é um caminho de duas vias: na
maior parte do tempo recebemos informações da Web (como
por exemplo, ao acessar uma home-page), mas também enviamos informações,
toda vez que clicamos em um link, ou preenchemos um formulário
de cadastro, ou enviamos um e-mail. O ato de navegar pela via desta "estrada
digital" na qual ENVIAMOS informações é conhecido
como UPLOAD. O caminho inverso, ou seja, o ato de RECEBER informações
vindas da Web (seja acessando um site, recebendo e-mails ou copiando um
arquivo para nosso disco rígido) é conhecido como DOWNLOAD.
Índice
E
E-Mail - a Internet é uma rede mundial com diversas facetas.
O recurso mais conhecido é a interface de imagens e sons que conhecemos
como World Wide Web, mas esta representa apenas uma pequena porcentagem
de tudo que a Internet pode oferecer. Pela rede mundial podemos, por exemplo,
conversar com outras pessoas em tempo real (ou seja, você digita
uma mensagem aqui e imediatamente ela aparece no monitor de outra pessoa
no outro lado do mundo) num processo conhecido como CHAT; podemos baixar
ou enviar arquivos para um servidor, utilizando um protocolo conhecido
como FTP; ou podemos enviar mensagens para outras pessoas que podem acessá-las
a hora que quiser, como numa espécie de correio eletrônico,
ou do inglês eletronic mail, ou E-MAIL.
Para poder enviar ou receber e-mails, é necessário contratar
os serviços de um provedor de acesso à Internet, que fornecerá
um endereço eletrônico. Este endereço eletrônico
é muitas vezes confundido com o próprio conceito de E-Mail
(você nunca ouviu alguém dizer, por exemplo, "Eu vou
te mandar o meu e-mail"?), mas é na verdade uma forma de identificação
exclusiva de um usuário da Internet, atribuíndo-o um nome
único. Esta identificação é da forma apelido@provedor,
onde o apelido é um nome que escolhido pelo usuário (contanto
que obviamente tal nome já não exista, pois acabaria com
o conceito de identificação única), provedor é
o nome da empresa contratada para gerenciar a conta de correio eletrônico
do usuário, e @ (arroba) é um símbolo que indica
que o usuário determinado pelo apelido pertence à empresa
determinada pelo provedor. Por exemplo: meu apelido é ibp (de Ivan
B. Prado); meu provedor é o Terra (http://www.terra.com.br/); sendo
assim, meu endereço eletrônico é ibp@terra.com.br.
O correio eletrônico funciona mais ou menos da seguinte maneira:
você envia suas mensagens para o provedor; este armazena as mensagens
enviadas em seus computadores; e de tempos em tempos ele distribui as
mensagens a seus respectivos destinatários pela Internet. Para
receber mensagens, o processo é exatamente o inverso: o provedor
capta todas as mensagens enviadas pela Internet; armazena em seus computadores;
e, de tempos em tempos, envia-as para você.
Endereço IP - ver URL.
Índice
F
Formatação - Quando um disco rígido é
produzido, os fabricantes esperam que ele possa servir para diversos sistemas
operacionais. Cada sistema grava os dados do computador de uma maneira
diferente. Sendo assim, os HD´s são fabricados como "fitas
virgens", ou seja, eles precisam ser preparados para receber os dados
processados pela máquina do usuário. Basicamente, esta preparação
consiste em identificar cada pedaço do HD (conhecido como setor)
e atribuir um endereço a ele. As posições de cada
setor são armazenadas no começinho do disco rígido,
em uma região conhecida como Tabela de Alocação de
Arquivos (em inglês, File Allocation Table, ou FAT). Esta tabela
identifica fisicamente cada pedaço do disco rígido, e isto
facilita ao sistema operacional a tarefa de gravar, ler, apagar ou alterar
os arquivos. Hoje em dia, empresas como a IBM estão conseguindo
fabricar Winchesters com mais de 20 GB de capacidade (isto é uma
enorme quantidade de informação; poderia armazenar, por
exemplo, um texto com mais de 20 BILHÕES de caracteres). Agora,
imagine se o sistema operacional tivesse que vasculhar o disco do começo
ao fim até encontrar o começo do texto; mesmo na velocidade
dos elétrons, isto poderia demorar muito. Sendo assim, em um disco
formatado, o sistema simplesmente busca na FAT o endereço que determina
o começo do arquivo, e aponta a cabeça de leitura do HD
diretamente para esta posição, economizando portanto alguns
minutos de pesquisa. Acontece que cada sistema operacional constrói
e entende a tabela de alocação de arquivos de uma maneira
diferente. Como os discos rígidos são "virgens",
existe uma liberdade de configurá-los de acordo com cada um destes
sistemas. É este processo de configuração e preparação
do HD que é conhecido como FORMATAÇÃO. Nos computadores
da plataforma PC, existem pelo menos três maneiras de montar esta
tabela, cada uma atribuída a uma geração diferente
de sistemas operacionais:
- FAT 16: é a organização referente aos S. O. (sistemas
operacionais) de 16 bits: DOS/Windows 3.x, assim como as primeiras versões
do Windows 95;
- FAT 32: é uma organização mais elaborada, que consegue
entender o dobro de informações que a FAT 16. É suportada
pelas últimas gerações do Windows 95 (conhecidas
como OSR2) e pelo Windows 98;
- NTFS: é o esquema mais sofisticado de todos, utilizado para configurar
servidores de rede local. É a formatação nativa do
Windows NT e 2000.
Frame - os frames são subdivisões da janela principal
do navegador (ou browser). Cada subdivisão funciona como uma pequena
janela, exibindo conteúdos independentes. Os criadores de sites
da Web utilizam este recurso quando é necessário exibir
muitas informações de uma só vez. Normalmente eles
montam um frame à esquerda da página funcionando como um
índice, enquanto o frame da direita exibe o conteúdo relacionado
ao link do índice que o usuário selecionou. Se você
acessar alguma home-page onde consiga deslizar o conteúdo de uma
parte da janela e a outra parte permanecer fixa, pode ter certeza de que
a página foi montada utilizando frames.
Índice
G
Não
existem registros.
Índice
H
HD - ver disco rígido.
Hipertexo
- ver link.
Índice
I
Não
existem registros.
Índice
J
Não
existem registros.
Índice
K
Não
existem registros.
Índice
L
Link - a leitura de um livro é considerada linear. Abrimos
na primeira página, lemos seu TEXTO, vamos à página
seguinte e aí por diante até o epílogo.
Na Internet, a maneira de adquirir informações é
não-linear. A partir de uma página inicial, utilizamos mecanismos
que permitem alternar entre os diversos conteúdos de um site sem
uma ordem definida. Podemos ir de uma à pagina à outra,
pular parágrafos de uma mesma página, voltar à página
inicial e até acessar outros sites utilizando estes mecanismos.
Este tipo de exibição de informações é
denominado HIPERTEXTO.
Um dos mecanismos utilizados para realizar esta navegação
não-linear é denominado hiperlink, ou simplesmente link
(ligação, em inglês). O link utiliza uma palavra-chave
para ligar o conteúdo em exibição a uma região
de uma mesma página ou mesmo para outros endereços da Internet.
Esta palavra-chave é destacada do resto do texto, e normalmente
o ponteiro do mouse se transforma em uma mão (ou outros símbolos)
para indicar que o usuário está clicando sobre um hiperlink.
Existem diversas maneiras de se destacar um link do resto do texto. As
palavras-chave costumam aparecer sublinhadas e na cor azul, mas isto não
é regra. Podem ser utilizadas palavras não sublinhadas (como
neste site), imagens e até botões para definir um hiperlink.
Índice
M
Multi-tarefa - é um recurso do sistema operacional que permite
que vários aplicativos rodem ao mesmo tempo numa mesma máquina.
Não se aplica ao ambiente do MS-DOS, onde um processo precisa ser
finalizado para que outro possa começar. Este recurso só
foi possível com o ambiente de janelas do Windows, onde o usuário
pode alternar entre os diversos aplicativos operando em multi-tarefa com
simples cliques do mouse. Existem dois tipos de multi-tarefa: a Cooperativa
(ou Não-Preemptiva) e a Preemptiva.
Em ambientes de multi-tarefa cooperativa, como o Windows 3.1, cada aplicativo
ocupa seu próprio endereço de memória e recursos
do sistema. Sendo assim, cabe a cada processo liberar voluntariamente
a utilização do processador para que outro processo possa
rodar. Isto pode causar sérios problemas, pois aplicativos mal-escritos
podem requerer para si 100% da utilização da CPU, causando
o congelamento de todo o ambiente cooperativo, inclusive do sistema operacional.
Ou seja, dá a impressão que o Windows "travou".
A multi-tarefa preemptiva foi adotada a partir do Windows NT e 9x. Neste
caso, é o sistema operacional que gerencia o uso do processador,
evitando que as aplicações mal-comportadas reclamem para
si todos os recursos do computador.
Índice
N
Navegador - também conhecido como Browser
Netscape
- a empresa Netscape foi a grande pioneira na criação
de softwares que permitissem navegar na Web, mesmo quando esta ainda era
pouco conhecida. Na verdade, ditou os termos iniciais que resultaram na
www como nós conhecemos hoje. Seu produto principal, o Netscape
Navigator, é até hoje um dos aplicativos mais utilizados
para surfar na Internet.
Ultimamente, a empresa passou por sérios problemas financeiros
devido à concorrência do produto rival da Microsoft, o Microsoft
Internet Explorer, que aliás é atualmente o líder
do mercado. Tais problemas foram sanados após a compra da Netscape
pela America OnLine (AOL), resultando em um dos maiores negócios
já realizados na indústria de informática.
Índice
O
Não
existem registros.
Índice
P
Plotter - são dispositivos especiais de impressão
destinados a emitir plantas e desenhos técnicos gerados por programas
do tipo CAD/CAM (Desenho Assistido Por Computador), como o AutoCAD da
AutoDesk. Normalmente, os plotters têm a forma de uma mesa curta
e larga que permite a utilização de folhas desde o tamanho
A4 (o mais comum) até o A1 (que tem uma área muito maior,
e é usado em desenhos mais complexos). Ao contrário das
impressoras comuns, a impressão nos plotters não é
contínua. Ou seja, a folha pode ser movimentada para os dois lados
graças a um rolete posicionado na parte inferior da mesa que fica
em contato permanente com o papel. Além do rolete, o plotter apresenta
um carrinho que corre sobre um eixo disposto transversalmente por toda
a largura do dispositivo. Este carrinho é utilizado para prender
a pena, que nada mais é que um tipo de caneta hidrográfica
especial responsável por traçar os desenhos no papel. Existem
penas com pontas de várias espessuras, e elas podem ser inclusive
substituídas por lápis e lapiseiras exclusivas.
Combinando o movimento horizontal do rolete com o movimento transversal
do carrinho, o plotter consegue traçar os mais complexos desenhos
com uma rapidez e eficiência surpreendentes e que nenhuma impressora
comum conseguiria alcançar. Sendo assim, é um equipamento
caríssimo, voltado para a área de projeto industrial ou
firmas de engenharia.
Protocolo
-
é uma linguagem definida que permite que vários computadores
troquem informações entre si. Linguagem, pois pode ser traduzida
para várias plataformas de hardware e sistemas operacionais diferentes;
definida pois segue uma série de regras e padrões que devem
ser respeitados para garantir a integridade e a capacidade de traduzir
as informações que trafegam entre os computadores. Um ótimo
exemplo seria o protocolo TCP/IP da Internet, que permite a conexão
entre computadores totalmente diferentes, como um servidor rodando UNIX
transmitindo informações para um computador Macintosh rodando
MAC OS (sistema operacional da Apple).
Índice
Q
Não
existem registros.
Índice
R
Não
existem registros.
Índice
S
Síncrono - tal processo aguarda a finalização
de um processo anterior para ser executado. Num ambiente de multitarefa
preemptiva (Windows de 32 bits) este tipo de processo praticamente não
existe, ao contrário dos processos assíncronos que são
muito mais eficientes, já que vários deles podem ser executados
ao mesmo tempo. Mesmo assim um processo síncrono pode ser forçado
se depender de dados gerados por um processo anterior para funcionar corretamente.
Índice
T
Tempo Real - este termo normalmente se aplica a videogames ou programas
de desenho. Gráficos em tempo real são gerados "na
hora" utilizando-se os recursos matemáticos (principalmente
vetores) dos processadores da máquina. Normalmente são mais
lentos e pouco definidos que as animações pré-renderizadas
conhecidas como CG´s (Computer Generated, ou gerados por computador).
As animações em CG são criadas previamente em estações
gráficas de milhares de dólares, gravadas em disco e executadas
como se fossem multimídia (imagem e som conjugados). A necessidade
de gráficos em tempo real se justifica principalmente nos games,
onde há a necessidade de você controlar e interagir com o
que está acontecendo (movimentando um personagem, efetuando comandos,
alterando opções etc.). As animações pré-renderizadas
servem para enriquecer o produto, já que no final não passa
de um "filminho" sobre o qual você não tem qualquer
controle.
Índice
U
URL - esta sigla corresponde a "Uniform Resource Locator",
ou Localizador Uniforme de Recursos.
Os sites da Internet estão espalhados por milhões de servidores
em todo o mundo. Para que um navegador consiga encontrar uma certa página
em um certo computador, é necessário que a localização
desta página esteja muito bem definida. Esta localização
é determinada pelo seu ENDEREÇO IP. Este endereço
consiste em um código exclusivo (na verdade, um número de
até 12 dígitos).
Acontece que é praticamente impossível para um usuário
decorar o endereço IP de um site. Imagine se um vendedor chegasse
para você e falasse: "Quer ver o catálogo dos meus produtos?
Acesse o site 200.235.37.66." Você iria dar as costas pro indivíduo
e ir pra casa dormir. Estes números malucos simplesmente acabariam
com a popularidade da Internet!
Para contornar este problema, utiliza-se um mecanismo que transforma os
endereços IP dos sites em nomes amigáveis, de fácil
entendimento e memorização. Este mecanismo se denomina URL
e, como os endereços IP, atribui um nome exclusivo, compacto e
universal para um determinado site. O URL de um site é normalmente
composto por 5 extensões:
O protocolo utilizado: http://, ftp://, gopher://, mailto://, etc;
O código www (alusão a World Wide Web, a Teia Mundial);
O nome específico do site: .terra, .uol, .ivox, .ig, .osite, etc;
A natureza do conteúdo do site: .com (comercial), .org (governamental),
.edu (educacional), .eng (engenharia), etc;
O país de origem: .br (Brasil), .jp (Japão), .uk (Inglaterra),
.ko (Coréia), etc.
Veja como a situação se simplifica. O endereço da
página do meu provedor (http://www.terra.com.br) indica que:
- O protocolo utilizado para que o computador do usuário e o servidor
se comuniquem é o Protocolo de Transferência em HiperTexto,
ou HiperText Transfer Protocol (http//);
- O site pertence à parte multimídia da Internet, a World
Wide Web (www);
- O nome específico do site é Terra (.terra);
- O caráter do site é comercial (.com);
- O site está hospedado no Brasil (.br).
Bem mais fácil, não?
USB - trata-se das iniciais de "Universal Serial Bus",
ou "Porta Serial Universal". É um novo recurso disponível
para os PC´s que permite a conexão de diversos periféricos
distintos (impressoras, monitores, scanners, etc.) em um mesmo local.
A vantagem deste tipo de porta é a uniformização
(alguns modelos de computadores já estão saindo de fábrica
com entradas USB substituindo aquela parafernália de plugues e
tomadas no painel traseiro) e a velocidade (a comunicação
entre periféricos conectados ao computador por uma porta USB é
bem mais rápida que pelas portas seriais e paralelas comuns).
Índice
V
Variáveis de ambiente - são atributos do sistema
operacional definidos logo após a inicialização da
máquina, e cujos valores persistem durante toda a sessão
do sistema. Em outras palavras, são valores e definições
que não mudam e ficam ativos durante todo o tempo em que o micro
estiver ligado. Normalmente, as variáveis de ambiente são
definidas utilizando-se o comando SET no arquivo AUTOEXEC.BAT (no caso
do Windows 3.x/9x), ou durante a própria inicialização
(no caso do Windows NT/2000). Para se entender melhor, vamos citar algumas
destas variáveis mais utilizadas.
TMP - é a variável de ambiente que define onde o Windows
deve gravar os arquivos temporários. Normalmente, esta variável
aponta para o diretório WINDOWS\TEMP.
WINDIR - determina o diretório onde se encontram os arquivos do
Windows. Normalmente, aponta para C:\WINDOWS.
NUMBER_OF_PROCESSORS - ao contrário do Windows 9.x, o WIndows NT/2000
consegue aproveitar o poder de computadores que utilizem dois ou mais
processadores funcionando paralelamente. Esta variável de ambiente
define o número de processadores instalados na máquina quando
o sistema é inicializado.
Vírus
- são progamas de computador desenvolvidos por pessoas desocupadas
e mal-intencionadas com o "simples" objetivo de destruir toda
a informação contida em seu computador. Este tipo de programa
foi batizado assim pois, como seu correspondente biológico, o vírus
de computador:
multiplica-se:
um único programa destes pode contaminar de um a TODOS os arquivos
de seu PC. Entende-se por contaminar o ato de reescrever o conteúdo
de um arquivo no seu nível mais elementar (os bits), causando mau
funcionamento ou alterando sua função inicial;
precisa de um hospedeiro: o PC com seus milhares de arquivos é
um prato cheio para a contaminação dos vírus;
ataca em situações pré-determinadas: alguns vírus
entram em ação imediatamente após instalarem-se no
computador; outros, no entanto, ficam em estado ocioso aguardando a ocorrência
de um determinado evento gerado pelo sistema para atacar. É o caso
do famigerado "Sexta Feira 13", que só contaminava o
PC se o calendário interno indicasse que a máquina havia
sido ligada em uma sexta-feira e no dia 13 de qualquer mês e ano;
procura se esconder: muitos vírus são disfarçados
em arquivos comuns, sendo impossível detectá-los simplesmente
vasculhando os arquivos do PC. Além disso, alguns vêm com
nomes atraentes, como "Carta de amor.txt", "Feiticeira
Nua.jpg", etc.
Os primeiros vírus eram criados na forma de arquivos executáveis
(*.exe ou *.com). Hoje em dia, encontramos também vírus
na forma de macros do Microsoft Word ou Excel, rotinas em JScript ou VBScript
(*.js ou *.vbs) e também como outros programas classificados de
Cavalos-de-Tróia, que se instalam em seu PC e permitem a invasão
(monitoramento ou controle) por hackers através da Internet.
Antigamente, as únicas maneiras de ter o seu computador contaminado
por um vírus eram através de disquetes ou troca de arquivos
via rede local. Hoje em dia, a principal responsável pela disseminação
destes programas destruidores é a Internet, principalmente através
da troca de e-mail´s.
O vírus de computador é uma espécie de praga em franca
expansão, e enquanto existirem pessoas mal-intencionadas com conhecimentos
de computação, nunca poderá ser eliminada. Mas é
possível se prevenir. Veja como:
Sempre (SEMPRE!) mantenha em seu computador as versões mais atualizadas
dos melhores programas anti-vírus do mercado. No momento, o Norton
AntiVirus da Symantec e o McAfee VirusScan da Network Associates Technology
são imbatíveis;
Nunca abra arquivos anexos a e-mail´s recebidos de pessoas que você
não conhece. Evite sequer ler seu conteúdo, excluindo-os
imediatamente.
Mesmo os disquetes ou e-mail´s recebidos de amigos devem ser vasculhados
pelos anti-vírus. Se o computador de seu colega não possuir
um destes, ele pode estar contaminado e não sabe.
Não possua um comportamento "promíscuo", evitando
instalar todo programa que passe pelas suas mãos ou acessando sites
suspeitos pela Internet.
Finalmente (esta é para usuários avançados que utilizem
Windows 95, 98, ME, NT ou 2000): desative a opção "Ocultar
extensões de tipos de arquivos registrados (ou conhecidos)"
em "Opções de Pasta" do Windows Explorer. Se algum
dos arquivos anexos a e-mail´s que você receber apresentarem
as extensões *.exe, *.com, *.js ou *.vbs, EXCLUA-OS imediatamente!
Índice
X
Não
existem registros.
Índice
Z
Não
existem registros.
Índice
Algumas
Siglas Úteis
Além de termos nativos, incluí siglas relativas a telecomunicações
e negócios de alta tecnologia. No fundo, tudo está relacionado
à Informática...
API
- Application Programming Interface: Interface de Programação
de Aplicativos
ADSL
- Assymetric Digital Subscriber Line: Linha Digital Assimétrica
de Assinante
B2B
- Business "to" Business: De Empresa para Empresa
B2C
- Business "to" Customer: Da Empresa para o Cliente
BIOS
- Basic Input and Output System: Sistema Básico de Entrada e Saída
CDMA
- Code Division for Multiple Access: Múltiplo Acesso por Divisão
de Código
CMOS
- Complementary Metal Oxide Semiconductor: circuito integrado de Óxido
Metálico Semicondutor Complementar
CPU
- Central Processing Unit: Unidade Central de Processamento
CRM
- Customer Relationship Management: Gerência de Relacionamento com
Clientes
DMA
- Direct Memory Access: Acesso Direto à Memória
DNS
- Domain Name System: Sistema de Nomes de Domínios
DOS
- Disk Operational System: Sistema operacional de Disco
EGA
- Enhanced Graphics Adapter: Adaptador Gráfico Aprimorado
FTP
- File Transfer Protocol: Protocolo de Transferência de Arquivos
GUI
- Graphic User Interface: Interface Gráfica de Usuário
HTML
- Hyper Text Markup Language: Linguagem de Marcação em Hiper
Texto
HTTP
- Hyper Text Transfer Protocol: Protocolo de Transferência de Hiper
Texto
ICQ
- Na verdade, esta não é uma sigla, e sim um acrônimo,
pois as letras não são iniciais de nenhuma palavra, mas
quando pronunciadas em inglês, soam como "I Seek You":
Eu Procuro Você
IRQ
- Interruption Request: Pedido de Interrupção
MPEG
- Motion Picture Experts Group: Grupo de Especialistas em Animações
MP3
- MPEG Layer 3: Terceira Camada MPEG
LAN
- Local Area Network: Rede Local
NASDAQ
- National Association of Securities Dealers Automatic Quoting: Cotação
Automática da Associação Nacional de Corretores de
Valores
NetBEUI
- NetBIOS Enhanced User Interface: Interface Avançada de Usuário
NETBIOS
NetBIOS
- Network Basic Input and Output System: Sistema Básico de Entrada
e Saída de Rede
OEM
- Original Equipment Manufacturer: Fabricante Original do Equipamento
PDA
- Personal Digital Assistant: Assitente Digital Pessoal
POP3
- Point Of Presence (padrão 3): Ponto de Presença
PPP
- Point to Point Protocol: Protocolo de Ponto-a-ponto
SVGA
- Super Video Graphics Adapter: Adaptador Gráfico de Super Vídeo
SMTP
- Simple Mail Transfer Protocol: Protocolo Simples de Transferência
de Correio
TDMA
- Time Division for Multiple Access: Múltiplo Acesso por Divisão
de Tempo
TCP/IP
- Transmission Control Protocol / Internet Protocol: Protocolo de Controle
de Transmissão / Protocolo da Internet
URL
- Uniform Resource Locator: Localizador Uniforme de Recursos
VGA
- Video Graphics Adapter: Adaptador Gráfico de Vídeo
WAN
- Wide Area Network: Rede Expandida
WAP
- Wireless Application Protocol: Protocolo de Aplicações
Sem Fio
WWW
- World Wide Web: Teia Mundial
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